Verde que te quero verde! O modelo Cárlos Dias’ foi clicado pelo fotógrafo Sérgio Baia em um ensaio exclusivo para a DYO Magazine. Em meio à natureza, folhas e flores serviram de cenário para imagens cheias de sensualidade, entrega e conexão com o ambiente. Com o corpo à mostra e um olhar seguro, ele se mostrou à vontade diante das lentes e deixou claro: está em sua melhor fase.
Aos 38 anos, Cárlos é do tipo que não esconde nada. Escorpiano de Toledo, no interior do Paraná, ele já conhece bem o olhar de Baia — são mais de dez anos de parceria. Mas dessa vez o convite foi outro: explorar o lado mais sensual. Ele topou. “Foi um desafio e uma entrega. Me senti à vontade, e o resultado está aí: forte, real, cheio de verdade.”
Fora das fotos, ele divide o tempo entre a corretora de seguros e o universo da moda. Treina quando dá, ama pastel frito e acredita que leveza é o segredo de tudo. “Gosto de ficar no meu canto, com quem me faz bem. Pés no chão, chimarrão e sossego.”
Como foi pra você fotografar mais uma vez com o Sérgio Baia? O que rolou de diferente nesse ensaio?
O Baia é um parceiro de longa data, já fizemos muita coisa juntos. Mas esse ensaio foi diferente, ele me propôs algo mais sensual, mais provocante. E eu fui. Me senti à vontade como sempre com ele, e o resultado ficou do jeito que a gente queria: forte e sincero.
Como enxerga a evolução da sua parceria com o Sérgio ao longo dos anos?
Cada clique com ele é uma aula. Ele sabe olhar, dirigir, extrair. A gente cresce junto. E mesmo depois de tantos anos, ele ainda me desafia. E eu gosto disso.
Você tem uma rotina de cuidados com o corpo? Como encaixa isso no dia a dia?
Minha rotina é corrida. Trabalho com seguros e moda, então não tem muito padrão. Treino quando dá — de manhã ou na hora do almoço. Não faço dieta louca, como de tudo. Mas treino, durmo bem e bebo água. O básico que funciona.
E fora dos treinos e do trabalho, o que curte fazer nas horas vagas?
Dormir e comer. Gosto do meu espaço, do meu silêncio. Mas também amo estar com os meus — poucos, mas bons. Chimarrão, papo bom, e gente leve. É isso.
Se pudesse se descrever em 3 palavras hoje, quais seriam?
Paciente. Observador. Disposto.
