
O digital influencer e modelo Bruno Canaan voltou ao centro das atenções ao participar do reality “A BORDO“, transmitido pela TV A Crítica e apresentado por Isabelle Nogueira. Ele fez história como o primeiro hétero a integrar o elenco do programa e rapidamente se destacou com seu carisma, beleza e presença magnética. Dentro da casa, conquistou público e participantes, ganhando o apelido de “boto sedutor” pela postura envolvente e o jeito naturalmente provocante que chamou atenção em todas as dinâmicas.
Vivendo uma fase de grande visibilidade, Bruno protagonizou um novo ensaio sensual fotografado por Gil Braga em um resort de luxo. Nas imagens, mergulha nas águas cristalinas da piscina e exibe toda sua sensualidade em cenas que valorizam seu corpo, a marquinha de sol e a confiança madura que o acompanha em cada pose. O resultado é intenso, elegante e perfeitamente alinhado ao momento especial que vive após o reality.
Com carreira consolidada como modelo, influenciador e personal trainer, Bruno acumula trabalhos marcantes, incluindo três capas da G Magazine, participações em realities, projetos no teatro e um público fiel que acompanha seu estilo de vida nas redes sociais e no Privacy.


O que te fez topar o A Bordo 2025 e encarar a Amazônia num momento de carreira tão cheio?
“Foi quase por acaso. Minha prima me mandou o link e eu nem sabia o que era o A Bordo, muito menos que seria no Norte, em plena Amazônia. Me inscrevi sem grandes pretensões, mas com um desejo antigo: participar de um reality. Isso sempre foi uma meta de carreira. E quero mais, estou totalmente disponível para novos convites. Fiz a entrevista, fui aprovado e entrei nessa edição histórica, a primeira com homens no elenco. Não pensei duas vezes.”
Qual foi a situação mais intensa ou reveladora dentro do A Bordo?
“Foi marcante para o reality A Bordo o primeiro beijo de todas as edições, ainda mais por ter acontecido com uma mulher. Mas o que mais me surpreendeu foi perceber, lá dentro do iate, como algumas pessoas me julgam só de me olhar, dentro do jogo se incomodam comigo sem nem me conhecer… É assim permaneceu. Isso acontece comigo… nem Jesus agradou a todos. Sei que o problema não está em mim, e sim no olhar de quem prefere criar uma impressão do que realmente tentar entender quem eu sou.
Sempre estive aberto para ser conhecido de verdade, mas às vezes algumas pessoas tentam influenciar outras para que pensem igual a elas. No confinamento, isso fica ainda mais claro: qualquer faísca vira incêndio. De um nada surgem gritos, acusações sem fundamento, gente querendo impor suas próprias “verdades”. Mesmo assim, saí do jogo com a consciência tranquila, com o dever cumprido e mantendo meu jeito correto, limpo e respeitoso.
Eu era um dos candidatos fortes e cheguei até a metade do programa. Estou em paz com isso. A maioria das pessoas ali dentro, especialmente as mulheres, reconheceu meu comportamento educado e respeitoso. E o público viu isso também. No fim das contas, é isso que importa, e é isso que me deixa feliz.”
O confinamento mexeu com seus desejos? Rolou algum momento em que o corpo pediu algo que o reality simplesmente não permitia?
“Mexeu, sim. Eu estava ali cercado de mulheres bonitas o tempo todo, é impossível dizer que isso não provoca nada. Mas, sendo bem sincero, só três mulheres realmente chamaram minha atenção como possibilidade real aqui fora. E o reality não proibia nada sexualmente, contanto que houvesse consciência, responsabilidade e segurança, caso acontecesse algo. Então o desejo vinha, o corpo reagia, a imaginação ia longe… e, às vezes, o mais difícil era justamente lidar com tudo isso dentro das regras do jogo.”

Em um ambiente sem privacidade, como você lidava com suas vontades? Tinha alguma forma de ‘esfriar a cabeça’ quando a tensão subia?
“Quando você fica trancado no mesmo lugar, cercado por mulheres lindas, a tensão é constante. A cabeça vive acelerada. Eu quase nem pensava em sexo no começo, porque minha mente estava 100% no jogo. Mal dormia, vivia calculando cada passo, cada possibilidade. Só que o corpo tem vontade própria. Tinha mulher passando de biquíni, insinuações aqui e ali, uma dança colada, e principalmente as conversas… algumas com aquela malícia gostosa, outras cheias de vivências íntimas que alimentavam minha imaginação. E claro, papo profundo também desperta atração, porque cria identificação.
Sou solteiro e livre, então estava disponível se algo acontecesse. Mas teve um dia em que eu estava esgotado, dormindo quase nada, estressado e ao mesmo tempo com o corpo aceso. Tesão acumulado, pensamentos indo longe. Entrei no banho e me masturbei. Era o que eu precisava para relaxar e finalmente dormir direito. Faria de novo sem problema nenhum, até porque funcionou.”
Teve alguma participante que te despertou uma química imediata, daquele tipo que faz a imaginação trabalhar sozinha à noite?
“Teve sim. Uma participante que falava de sexo com uma liberdade rara, sem pudor nenhum, contando experiências, preferências e o que realmente curtia na hora H. O jeito que ela falava… e o jeito que ela me olhava… parecia totalmente recíproco. Minha imaginação ia longe. Eram conversas leves, provocantes, daquelas que deixam um clima no ar. Bons momentos que vivi lá. A imaginação corria solta, mas eu sempre segurei a onda e mantive o respeito com todas elas.”
Como você enxerga hoje sua trajetória na G Magazine e o impacto das suas capas na sua imagem pública?
“Ter sido capa da G Magazine três vezes foi um divisor de águas. Mudou minha carreira completamente. Em 2006, a revista me lançou nacionalmente, abriu portas na TV e ampliou minha visibilidade de forma única. Esse trabalho é um dos mais importantes da minha vida. Não existe Bruno Canaan sem G Magazine.”
Que mensagem você quer deixar para quem te acompanha desde os ensaios até sua fase atual?
“Que continuem acompanhando meu trabalho. Eu faço tudo exclusivamente pra vocês. E que curtam essa minha evolução ao longo dos anos. Quando fiz minha primeira G Magazine eu tinha 23 anos. Agora estou mais maduro, mais masculino, com cara de homem barbudo. Dizem por aí que estou igual vinho: cada ano que passa, melhor. Esse é o propósito. E, sinceramente… eu também acho. Tô mais gostoso e mais sedutor.”

Fotos: Gil Braga